Ao correr da pena e do pensamento,
Lá se vai criando uma ideia, um sentimento,
Para transmitir ao outro, desatento,
Que necessita de atenção e de alimento.
Volta à terra e o sofrimento,
Já não deixa espaço nem lamento
Que possa calar o desalento
De uma alma inquieta, um corpo em tormento.
Se, por uma vez ela quisesse e pudesse,
Cantar, dançar sem descanso, com alento.
Leve solta, desperta, e por fim tivesse
O resultado da criação, dum embrião de poema,
Sem estética nem métrica nem conhecimento,
Apenas um desabafo de amor e de pena.
Poesia sem métrica, nem conhecimento, poesia livre, que nasce livre, como todos devemos ser.Parabéns.
ResponderEliminarArnoldo,
ResponderEliminarMuito obrigado pelo apoio. É bom para um aprendiz.
Grande abraço.
Caldeira
Zé,
ResponderEliminarA tua pena foi talhada em boa cepa.
Está tudo bem contigo?
Abraço
Olá Agostinho,
ResponderEliminarJá há uns tempos que não nos falamos. Isto ainda não anda em pleno mas vai melhorando e eu estou a tentar reagir.
Um grande abraço para ti.
Caldeira
Espero que este desabafo corra tanto que o percas de vista. Pena é algo que nos deixa imobilizados. Há que reagir. Beijinhos
ResponderEliminarBronw Eyes,
ResponderEliminarObrigado pelo conselho. Vamos reagir. Tens razão é mais um desabafo.
Beijinhos
Caldeira
Zé,
ResponderEliminarFoi longa a ausência, mas vou voltando, ou assim espero, que também a mim a pena me falta.
Um beijinho,
Elisabete
Olá Elisabete
ResponderEliminarAinda bem que vai voltando. Às vezes é preciso dar tempo ao tempo.
Beijinhos e boas férias.
Caldeira