Os ismos são, em nossa modesta opinião, todos eles, pouco recomendáveis. O capitalismo, o socialismo, o comunismo, o fascismo, o religiosismo, o fundamentalismo, e outros ismos de semelhante quilate, são conceitos, significantes, significados, ideologias, formas de vida e sociedades a olhar com reservas porque, quase sempre, servem-se dos cidadãos e não servem as pessoas para as quais, supostamente, deveriam trabalhar e ser úteis.
Não sendo assim e nunca é assim, não têm razão de existir.
Por isso não gosto destes modelos. Não tenho por eles qualquer respeito, consideração ou estima. Sendo mais directo e para a melhor hermenêutica deste sentimento, digo mesmo, que os abomino. O que não invalida que falemos deles para melhor nos consciencializarmos dos seus malefícios e das suas incongruências, também de eventuais virtudes ou benefícios.
Aborda-los-emos para que se entendam posturas, atitudes e demagogias com que muito boa gente é atraída para todos eles e com o seu amorfismo lhes dão cobertura.
Cá estaremos para fazer o alerta. Cada um tirará as conclusões que melhor lhe aprouver.
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