A intolerância é apanágio da ignorância.
A magnanimidade é fruto da transcendência.
Os atributos são de relevante importância,
É pungente, por isso, cultivar a paciência.
A harmonia é equilíbrio e mansidão,
É alegria, energia, luz, paz e comunhão,
De todos e cada um na sua imanência,
Para que a sociedade seja mais do que a ciência.
Então sublime-se a crise, a solidão,
Atenda-se ao convívio e recordação,
Doutros tempos, situações, circunstâncias,
Para alimentar as legítimas esperanças.
Venham de lá bons ventos e brisas de Verão
Que ajudem na tristeza e na desilusão,
A suportar com alegria e confiança,
A dureza do dia a dia a desesperança
De quem, apenas, tem da vida a preocupação,
A sina má e a inconstância.
Zé,
ResponderEliminarPassados que são alguns dissabores próprios da vida, vejo que, a pouco e pouco, a tua voz íntegra se volta a assumir. Ainda bem, fico muito contente com isso.
Um forte abraço
Agostinho,
ResponderEliminarObrigado pelas tuas palavras amigas. Tem sido (está a ser) difícil. Mas tenho de conseguir. Vou lutar, como diz o fado, até que a voz me doa.
Grande abraço amigo
Caldeira