Aperta-se o coração. Choram os olhos. Revolve-se o estômago, quando se conhece alguém de, apenas, 15 anos - uma criança - a lutar pela vida e ela a escoar-se, como grãos de areia, quando se aperta a mão.
Assim interpretei as palavras da amiga Ibel, num dos comentários do seu Blog. E, sem querer - odeio sofrer - coloquei-me no lugar de pai daquela menina e sofri e sofro. Quero acreditar que Deus tudo faz bem feito mas, porque sou Humano, acho injusto e, de novo, sem querer, revolto-me.
Resta-me uma oração pequenina e simples que Jesus Cristo nos ensinou: PAI NOSSO, para que ajude a salvar esta vida, que muito pode ainda dar à vida, própria e dos outros.
Que bonito Sentimento Ze, saiba que todas as coisas estão ao alcanse da oração, não é vontade de Deus que soframos, tudo tem um propósito, acredito que na maioria das vezes é fortalecer nossa fé nos unir. Estarei orando também,
ResponderEliminarBeijo.
Obrigado Silviah. É verdade que o sofrimento vem pelas nossas próprias fraquezas, mas custa sofrer e ver sofrer. Eu também quero acreditar que estes momentos fortes da nossa vida sirva para fortalecer a nossa Fé.
ResponderEliminarBeijinhos
Caldeira
Caldeiramigo
ResponderEliminarQue dizer mais do que apoiar tudo o que dizes, e bem, e dr a minha solidariedade à menina. Como fui católico, mas curei-me, aceito o Padre Nosso que sugeres, ainda que não tenha muita esperança nesse Deus que não dorme, mas passa pelas brasas. Oxalá a menina criança consiga ganhar a luta - e a vida. Que merece.
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E agora, isto não tem nada que ver com o tema dramático, mas aqui fica:
Há fado na Travessa. Se quiseres lá ir...
Abs
Henriqueamigo,
ResponderEliminarAgradeço o teu comentário. Sabes, é meu entendimento que a transcendência não se explica. Aceita-se ou não e ponto final. Eu tenho necessidade de acreditar para poder viver. Mas cada um é como é.
Quanto ao fado da travessa já o vi mas não tive, ainda, a oportunidade de comentar. Tu és um homem multifacetado e cheio de dotes. Até ao Fado dedicaste algum tempo da tua vida. É obra, para quem fez tantas outras coisas. É preciso pôr os talentos a render e é o que tu fizeste.
Tenho a certeza, que numa tertúlia de amigos mais próximos, ainda fazes uma perninha. Porque quem sabe nunca esquece.
Passarei pela Travessa com mais vagar para comentar em pormenor.
Um grande abraço
Caldeira
Zé,
ResponderEliminaré triste e revoltante, sem dúvida.quanto ao resto fico-me pelo silêncio.
beijo
Zé nota-se a tristeza e a revolta neste teu post. Aprendi que a injustiça bate à porta dos justos. Há uns anos atrás eu dizia que Deus queria certificar-se da força da nossa fé, hoje tenho a certeza que ele não existe. Se existisse não permitia que os justos sofressem nem que os crápulas vingassem. Beijinhos para ti e para os pais da criança que devem estar desfeitos.
ResponderEliminarPai Nosso! Consigo. Com a Criança. Com os Pais. Com os amigos. Com todos.
ResponderEliminarEm@,
ResponderEliminarComo atrás já disse, nestas coisas da Fé ou se tem ou não se tem. Não se justifica. Acredita-se ou não, e ponto final. Mas olha que as palavras do Cristo Redentor sempre foram no sentido da escola do Caminho estreito e difícil. Não a porta larga e sem escolhos. Quanto aos crápulas somos nós que os deixamos "crescer como cogumelos venenosos" por omissão, a maior parte da vezes". Mas é sempre gratificante rir com os que riem e chorar com os que choram.
Beijinhos
Caldeira
Amigo Serrano,
ResponderEliminarSó me resta dizer: Amén.
Abraço fraterno.
Caldeira