Sinto o peito
a arder de ansiedade.
Almejo, no
amanhã, serenidade,
Já que hoje a
luta contra o inevitável,
É dia
pr'a esquecer, tal a crueldade.
Armadilha do
destino, ou apenas, sobressalto?
Que me
tornará mais forte pr'a enfrentar,
Os escolhos
de uma vida inolvidável,
Que fará mais
firme meu caminhar.
Vamos lá ter
esperança em dias melhores,
Em momentos
de crença e bonança.
Porque a dor,
o sofrimento, reforça,
A postura de
um homem de confiança.
Se a vida é
feita de contratempos,
Precisa de
ser olhada de frente,
Vivendo, com
coragem, os momentos,
Felizes e,
também, os dolorosos, da mente,
Para que os
dias não sejam tormentos,
E possam ser
de Fé, vividos alegremente.
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