quinta-feira, 27 de março de 2025

PILARES!

 

OS PILARES!

Num mundo em que o dinheiro é o deus todo-poderoso, de que é exemplo a actual administração e respectiva assessoria da Casa Branca, o direito da pessoa fica diminuído quando não reduzido ao ínfimo.

Quem entenderá que o processo da hipotética, paz da Ucrânia se resolverá sem que esta seja parte no diálogo que vai haver entre Trump e Putin?

Poderá dizer-se que já houve conversações com Zelensky e há uma proposta aceite por este nas mãos de Trump, mas Putin já disse que, nem pensar, naquilo. Então se há divergência de base não deveriam estar na mesma mesa sentados todos os interlocutores para dirimir argumentos e acertar as decisões?

Cá no burgo costuma dizer-se: “quem vai avia, que manda quer aviar”. O que poderá querer dizer que o Trump será o moço de recados do Putin para convencer o Zelensky de que tem que ceder território, tem de capitular em todos os sentidos, depois de milhares de mortos e estropiados, de milhões de vidas destroçadas pela ambição de um louco ou, pior, um ícone da malvadez humana como é o Putin.

A História tem-nos mostrado que o Homem – o ser humano – para não ofender o feminismo obtuso, que desde sempre assentou o seu objectivo de vida em três pilares: o medo, a glória e o lucro.

Maslow indicava-nos outros muito mais modestos e adequados: necessidades fisiológicas, de segurança, sociais, (satatus) estima e de auto-realização. O que quer dizer que privilegiava as necessidades básicas e relacionais como fundamentais e só depois as relativas ao prestígio e hierarquia social. Este homem do pensamento filosófico e psicológico defendia na sua teoria, que tinha bebido em pensadores behavioristas anteriores, que o homem é todo igual na essência e por isso o dever de aceitação do outro tal como é.

Se recuarmos no tempo temos de nos lembrar de um homem histórico especial, revolucionário, considerado mesmo um pouco louco, à época, que foi Jesus Cristo e que veio dizer que o medo, a glória e o lucro (dinheiro), não se justificam se vivermos como irmãos, nos sentirmos como tal, nos amarmos, nos respeitarmos, constituindo uma comunidade onde  eu me coloco no lugar do outro antes de julgar e actuar a meu belo prazer.

A segurança de um povo como o ucraniano, que foi invadido barbaramente, por quem da vida apenas tem medo, tem poder e quer mais dinheiro não pode ser tratada por quem apenas vê cifrões e lucro como é o caso dos protagonistas do dia de hoje. O mesmo é válido para com os Palestinianos, Israelitas, Afegãos, Ugandeses e muitos outros povos que estão em guerra porque não são capazes de alterar os pilares actuais da existência humana.

Pensar sobre o assunto e cada um tentar, no seu dia-a-dia, fazer a sua parte talvez conseguíssemos um mundo melhor para nós e para os vindouros. É apenas uma alteração de padrões culturais. Digo eu, que não percebo nada de diplomacia nem de armamento, apenas gosto de pessoas.

18/03/2025

Zé Rainho

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Intrigante!

 

INTRIGANTE!

Há coisas que vemos que não podem deixar de nos questionar. Dois exemplos:

1.      Por que será que numa Igreja onde assistem à Eucaristia dominical cerca de cinquenta pessoas só três são do sexo masculino?

2.      Por que será que no mesmo dia, da parte da tarde, num café num número muito semelhante de pessoas só meia dúzia são do sexo feminino?

Perante estas perguntas que nos parecem pertinentes assalta-nos o pensamento, algo bizarro, de que os homens não acham interessante, nem necessário, frequentar a casa de Deus, não precisam de Deus, no fundo. Por serem superiores? Por sentirem que irem à Igreja os menoriza?

Ao contrário ir ao café, confraternizar com os amigos, já é coisa de homem?

São algumas perguntas sem resposta e isso não pode deixar de ser inquietante e ao mesmo tempo intrigante.

De qualquer forma estes factos reais e objectivos não podem deixar de ser reflectidas até porque poderão consistir numa demonstração de um certo machismo retrógrado inaceitável.

15/02/2025

Zé Rainho

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Percepções!

 

PERCEPÇÕES!

Percepções é um dos vocábulos mais em voga na opinião publicada. São estudos, são gráficos, são rankings, que a indicam. Um desses índices apresenta-nos Portugal a piorar no que concerne à percepção da corrupção, num mundo cada vez mais corrupto e mais venal.

Percepções são sensações baseadas em factos individuais que, facilmente, entram no domínio da generalização por parte das pessoas. Isto tudo acontece porque, de facto, tem um fundo de verdade. Não cai do céu aos trambolhões, mas baseia-se em acontecimentos sentidos por alguém em algum lugar.

E de quem é a culpa? Se calhar é de todos nós que não nos incomodamos com as pequenas ou as grandes cunhas, com as pequenas ou grandes gorjetas dadas aos servidores públicos para safar uma multa ou para engendrar uma solução para o nosso problema, sem que nos importemos se isso atropela alguém que estava à nossa frente na fila.

Mas, certamente, a culpa é da política e dos políticos, da justiça e dos seus agentes que, com maiores responsabilidades, não acautelam a equidade entre todos os cidadãos, protegem a impunidade de alguns e não punem, exemplarmente e em tempo útil, os prevaricadores.

Quando deputados e membros de órgãos do Estado aparecem, em catadupa, a ser investigados por crimes cometidos, particularmente contra o bem público, demonstram que a política é frequentada por gente sem escrúpulos, o que torna uma nobre actividade num chiqueiro nauseabundo.

Quando a justiça demora eternidades a apurar responsabilidades criminais e deixa prescrever muitos dos crimes por ultrapassar os prazos previstos na Lei demonstra que não é justiça e que não é justa, principalmente, para os mais frágeis e os mais desprotegidos. Basta atentar na última prescrição que aconteceu com o cartel da Banca que deixou de pagar muitos milhões de euros que foram surripiados aos clientes numa atitude, comprovadamente, criminosa.

Assim, não admira que o País, a Nação, não fique bem na fotografia que aprecia os níveis de corrupção e nos coloque ao nível de países do terceiro mundo, deixando, deste modo, de ser percepções e passam a ser factos reais.

Isto leva-nos a intuir que os corruptos são, na maioria, políticos e, como os políticos são eleitos e filhos do povo é fácil aduzir que o povo é corrupto, na sua essência. É duro constatar isto, mas não há como evitar.

Como é que todo este imbróglio se pode resolver? Com educação, com formação permanente e ao longo da vida, com sentido ético e valores morais, com censura permanente do chico-espertismo popular, do oportunismo, da cunha, do egoísmo, bem ilustrado pelo ditado popular que diz: “em cama estreita nós na frente”.

Se queremos ombrear com os países mais transparentes com níveis de vida mais arejado e mais limpo temos de mudar muita coisa logo a partir da infância. Mas um país membro da União Europeia não pode, ou não deve, ficar conhecido como um lugar frequentado por gente desonesta e corrupta.

12/02/2025

Zé Rainho

 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Ainda há coisas boas!

 

AINDA HÁ COISAS BOAS!

Neste pântano, nesta mixórdia e neste lamaçal político, em que o país se vê mergulhado, faz bem à alma ver e ouvir falar um português de eleição, o cientista Rui Costa, no programa televisivo “Primeira Pessoa”.

Um Homem no topo do mundo da ciência, mas com a simplicidade de qualquer ser humano normal, sem pretensões ou laivos de arrogância, com muito orgulho das suas raízes, da ruralidade dos seus avós, maternos e paternos, do trabalho intenso que os mesmo tiveram para que os seus filhos pudessem estudar e ascender, desta forma, ao elevador social que retira as pessoas da pobreza e da miséria.

Ficou demonstrado, na sua conversa, como se orgulha de ter nascido no interior pobre do país e que isso não foi obstáculo para atingir o mais elevado cargo no estudo, muito complexo, e na descoberta e funcionamento do cérebro humano.

Disse-nos, de forma simples e entendível por qualquer leigo, que este órgão com que cada um de nós nasce é muito mais complexo do que o computador mais sofisticado. Disse-nos que o lago conhecido sobre o nosso cérebro é infinitamente mais pequeno do que a imensidão do oceano do muito que se desconhece. Mas, mesmo assim, já nos conseguiu elucidar que conseguiram mapear o conjunto de células cerebrais e confirmou-nos que nele se encontram 5.300 tipos de células, num universo de 6.500 de todo o corpo, o que não deixa de ser um feito fantástico e um conhecimento mais profundo da quase totalidade do corpo humano.

Para quem, como nós, não percebe nada de medicina molecular, não pode deixar de nos deixar esperançosos, porque identificados os tipos de células abre, certamente, caminhos para encontrar formas de modificação celular que permita bloquear doenças ou proceder à sua cura. A esperança em forma palpável, concreta.

Disse-nos outra coisa curiosa que é rara ouvir aos cientistas. Que não consegue negar o que não sabe explicar, isto a propósito de uma pergunta sobre se a sua descoberta lhe permite excluir Deus da vida humana.

A sua simplicidade ao contar-nos como começou a gostar de matemática quando, em muito tenra idade, contava as sementes de macieira para as semear e, desta forma, entender o sentido utilitário da mesma, no quotidiano.

O orgulho que transpirava quando falava da sua família original e da família que o próprio construiu. Da forma desempoeirada como demonstrou haver diferenças celulares entre o homem e a mulher, o que, só por si, deixa sem argumentos os defensores de que o menino pode querer ser menina e a menina pode ser menino e que isso é o novo normal.

Afinal, ainda há coisas boas e vale sempre a pena ter esperança no ser humano.

Que o bem há-de vencer o mal. Que os canalhas, os corruptos, os pedófilos e os ladrões ainda são a minoria e que a maioria há-de saber ocupar o seu lugar e discernir sobre a importância do outro na vida de cada um.

Que ninguém é feliz sozinho e que, consequentemente, deve viver no respeito e no amor pelo semelhante.

Que se pode ir depressa se for sozinho, mas só se consegue chegar longe se se for acompanhado.

07/02/2025

Zé Rainho

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Política!

 

Política e políticos!

Dizem-nos que os políticos portugueses ganham mal e até justificam a corrupção com este facto.

Damos de barato que assim é e, em seguida, façamos a pergunta: - Por que é que um deputado a quem é retirada a confiança do partido pelo qual foi eleito continua no Parlamento?

Haverá várias explicações e justificações, mas a maís notória é que ganha mais como deputado do que ganharia na sua actividade profissional, se é que a tinha, antes de ser deputado.

Todos sabemos que os deputados são eleitos em listas partidárias e estão vinculados ao partido mais do que aos eleitores que o elegeram. É uma aberração, mas é a lei vigente, e “dura lex sed lex”. Um indivíduo eleito por um partido que não segue as directrizes do mesmo está sujeito a penalizações previstas nos respectivos estatutos. Desta feita a penalização deveria ser a expulsão do partido e consequente saída compulsiva do Parlamento, sendo substituído pelo primeiro não eleito do mesmo partido. Parece-me que seria esta a lógica já que ninguém votou no individuo isoladamente.

Isto leva-nos à Lei Eleitoral, que os partidos querem manter quieta e calada, sem ondas nem sobressaltos com medo de que qualquer mudança ou alteração possa implicar perda de votos e de lugares ao Sol no Parlamento. Mas leva-nos mais longe. Pode conduzir-nos à questão mais importante que é: - ser político é profissão? Se não é parece. Se olharmos para o espectro político actual vemos no Parlamento caras enrugadas e cabelos brancos de pessoas que nos habituámos a ver, nos mesmo lugares há vinte, trinta e mais anos e que, na altura, tinham a pele lisa e cabelos pretos ou loiros. Daqui se pode concluir que há muita gente no Parlamento que nunca teve outra ocupação e que por ali se quer manter até à reforma, vitalícia, como eles designam e não estão para perder as benesses que eles próprios criaram para si e seus pares.

Nesta situação concreta os partidos que se dizem todos diferentes, são todos iguais.

Terminamos como começamos. Se os políticos são tão mal pagos por que é que se agarram tanto aos lugares?

Cada um tire a ilacção que entender.

26/01/2025

Zé Rainho

 

Aculturação!

 

ACULTURAÇÃO!

Está na ordem do dia o tema da segurança que, muitas vezes, aparece associado à emigração. Talvez por isso se comece a falar da emigração como tema a debater, a analisar, sem complexos e preconceitos.

A emigração é um problema e uma necessidade. Logo é uma oportunidade que deve ser encarada com sentido de Estado e de humanismo. Isto mesmo veio mencionado num jornal de referência deste fim de semana com uma entrevista ao líder da oposição, Pedro Nuno Santos.

Deixemos para os políticos, comentadores e analistas as análises virtuais do que diz o Pedro Nuno Santos. Uns dizem que deu cambalhotas. Outros que mudou de posição e outros ainda o mimosearam com epítetos de extremismos e de colagem à extrema-direita, neste caso, correligionários do mesmo partido. Propomos centrarmo-nos em coisas básicas que ele referiu.

É preciso que a emigração seja controlada e que quem vem para cá viver deve respeitar a nossa cultura, o nosso modo de viver.

Parece-me que um líder partidário que sonha vir a governar o país demonstre ter bom senso e o Pedro Nuno vem demonstrar que o possui.

Vamos por partes: - Então se nós formos para qualquer país que não fale a nossa língua não nos sentimos obrigados, por questões práticas do dia a dia, a aprender os vocábulos nativos mais necessários para a nossa sobrevivência e com o tempo aumentarmos o léxico para comunicarmos com quem trabalhamos, com os vizinhos, com as pessoas à nossa volta? Não foi o que fizeram os nossos emigrantes em França e na Alemanha que para lá foram na década de sessenta do século passado? Isto é um mal ou é um bem? É um bem, indiscutivelmente. Adquirimos mais uma ferramenta para a nossa bagagem que nos abre mais oportunidades.

Se um cigano, preto, indiano ou qualquer outra pessoa aprender que as leis portuguesas não permitem que os homens maltratem as mulheres, as crianças, os animais – ainda que essas leis nem sempre sejam cumpridas – não será uma mais-valia para essas pessoas que, em última instância, obvia à violência sobre as vítimas?

É evidente que é um avanço civilizacional e uma contribuição para um mundo mais justo e melhor.

Porém, há por aí umas cabeças pouco pensantes, com voz nos média, que dizem que isso é uma aculturação inaceitável. Será?

Então as meninas ciganas de dez doze anos que são obrigadas a casar com quem os pais escolhem, mesmo que esse homem seja quase um velho com dinheiro, não serão mais felizes se puderem continuar a frequentar a escola, a crescer em liberdade e a ter o direito de escolha do parceiro que entender, quando chegar o momento certo?

Então a mulher muçulmana não será mais feliz se tiver a liberdade de poder frequentar uma escola, uma universidade, ir a centro comercial ou, simplesmente, dar um passeio sem ter que, obrigatoriamente, ser acompanhada por um homem?

São pequenos exemplos de que a aculturação não é uma coisa má, nem aberrante, mas, pelo contrário é um enriquecimento para os estrangeiros e para os portugueses que com eles convivam, porque passam ambos a adoptar usos, costumes, temperos, comida, música, dança, arte, sem coacção, mas com aceitação mútua e como meio próximo de comunicar e conviver com o outro, sem desconfiança ou medo.

O que seríamos nós portugueses se não tivéssemos absorvido a cultura dos celtas, dos árabes, dos vândalos, dos suevos, dos romanos? Seríamos qualquer coisa, mas não seríamos, certamente, o povo que hoje somos.

Qual é então o mal dizer aos povos que nos procuram que se devem esforçar para aprender a nossa língua, os nossos usos, a nossa forma de estar na vida em comunidade? Onde está o erro se essas pessoas nos mostrarem como é que eles comunicam entre si, se apoiam ou se guerreiam, trabalham ou se divertem?

A aculturação, ao contrário do que nos querem fazer crer os radicais, não é um mal, mas é um bem.

É evidente que ninguém preconiza a obrigatoriedade de professar uma religião, o modo de vestir ou de pensar, mas tão somente, um intercâmbio de conhecimentos, de ideias, pensamentos para uma soma de culturas e não uma subtracção e, ainda menos, uma divisão das diferentes e diversificadas formas de viver.

Não seria despiciendo que se estudasse mais a antropologia cultural nas suas componentes etnográficas e etnológicas para melhor se entender que as relações entre as pessoas são a mola do desenvolvimento, da liberdade e da paz evitando, desta forma debitar atoardas que não ajudam a resolver o problema.

28/01/2025

Zé Rainho

 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Desconhecido!

 

DESCONHECIDO!

O desconhecido mete medo. Constrange, inibe, bloqueia, paralisa. Mas o medo assumido e reconhecido, anda de mãos dadas com a coragem e esta é arrojada, aventureira, inovadora. Por isso enfrenta o medo sem desfalecimentos e vence todos os obstáculos.

A comunicação social, em todo o mundo, bombardeia, constantemente, o público, com notícias catastróficas iminentes, por causa do Trump. Até pode ser, porque de indivíduos instáveis só se pode esperar instabilidade, mas não será já a altura de se esquecerem da personagem e deixarem de instigar o medo na população?

Deixem lá. Cada problema tem a sua solução. Cada crise a sua oportunidade. O que for soará. Não nos imponham uma agenda mediática de que tudo tem de girar à volta da América e do seu presidente. Como diria o outro, há mais mundo para além da América. Há mais vida para além de Trump. Esqueçam-se do Trump e permitam, também, que nos esqueçamos da sua estúpida existência.

Deixem-nos sonhar, como o Infante D. Henrique. Como o D. João II. Como o D. Manuel I. Como o Gama. Como o Cabral e tantos outros que, como dizia o maior vate português, Camões, “se vão da lei da morte libertando” e através da acção possamos encarar o desconhecido sem medo, com confiança, com a certeza de melhores dias e melhores mundos virão.

Os tempos não são fáceis, mas não nos deixemos manietar pelas dificuldades. Vale mais morrer de pé do que viver permanentemente de joelhos.

Dizia o meu saudoso pai que “atrás do tempo, tempo vem” e é preciso encará-lo com frontalidade, com determinação, com vontade de vencer. Não pela força ou pela violência, mas pela persuasão, pela argumentação, pela solidariedade, pelo amor. O desconhecido pode vir a ser um amigo, um irmão. Pode ser um novo horizonte, uma descoberta, uma oportunidade de melhorar.

O desconhecido, em vez de meter medo, pode ser um acicate para a aventura, para a descoberta, para o avanço nas relações humanas, para a cooperação, para o desenvolvimento e para o bem-estar.

Não nos deixemos paralisar pelo medo. Ousemos.

23/01/2025

Zé Rainho