sábado, 18 de dezembro de 2010

Incógnita!

Parece impossível, mas é verdade. Este Povo, que eu amo, não deixa de me surpreender, pelas melhores e piores razões. As melhores estão relacionadas com a solidariedade notória. As piores, são o espírito vigarista de alguns, que a todos mancham.
Vejamos: - Li ontem no SOL, que há gente que vai ao comércio comprar artigos, que paga com cartão de crédito. No dia seguinte regressa ao local da compra e devolve o artigo comprado, alegando que não serve para o que pretendia. Não escolhe mais nenhum artigo e o comerciante, coitado dele, reembolsa em dinheiro vivo, o cliente. Este, com o dinheiro no bolso faz dele o que entende e, já se vê, passa um mês com dinheiro sem pagar um tostão de juros.
Imaginativo! Criativo! Inovador!
Maravilha, e se estes "espertos" pusessem os neurónios a trabalhar em prol do desenvolvimento, da criação de riqueza, da distribuição, equitativa, da mesma? 
Será que somos, apenas, um povo de vigaristas?

6 comentários:

  1. O valor da compra devolvida deveria aparecer no cartão de crédito como crédito. É assim que se faz noutros lugares. Nunca se recebe o valor em dinheiro.

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  2. Catarina,
    Toda a razão mas, como é sabido, Portugal é um País "sui generis".

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  3. Muita me estranha esta novidade. Nunca vi devolver dinheiro de crédito em mão.E, geralmente,os comerciantes nem trocam os produtos e , se o fazem, é através dos cartões de crédito e, mesmo assim só conheço a Zara a trocar roupa ou aceitar devoluções.
    Mas já nada me espanta, Zé!Mas olhe que conheço alguns comercientes bem espertos também...Não há regras sem excepções.

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  4. Ibel,
    É verdade há de tudo "como na farmácia", como se diz por aqui.
    São os Chicos espertos deste País.
    Beijinhos
    Caldeira

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  5. Zé,
    Nem dá para comentar tanta espertice.
    (Estou quase a livrar-me da papelada da escola. Depois volto para te ler como mereces.)

    Abraço

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  6. Agostinho,
    És sempre bem-vindo a este espaço. As tuas palavras são sempre apreciadas e reflectidas, por mim.
    Sei que a papelada da escola retira tempo para se fazer pedagogia e se ensinar futuros cidadãos de corpo inteiro. Mas é o que temos. Não nos resta alternativa que cumprir.
    Grande abraço
    Caldeira

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